sábado, 24 de dezembro de 2011

O incrível dom de Oscar – Dr. David Dosa - Ediouro

A história do célebre gato Oscar, que ficou famoso nos noticiários por conseguir prever a morte de pacientes do Steere House Nursing and Rehabilitation Center, em Providence, Rhode Island, nos Estados Unidos, virou livro.  O incrível dom de Oscar narra o cotidiano do felino de 5 anos.
A história de Oscar é narrada pelo geriatra David Dosa: o bichano se dirige ao quarto do paciente, deita-se na cama e começa a vigília, que inclui carinhos como acomodar-se junto aos pés da pessoa. O dom do gatinho impressiona e emociona enfermeiros, familiares e médicos, que garantem que ele jamais se enganou.
Dosa confessa que, no começo, se mostrou descrente: “Quando conheci Oscar, ele não se mostrava simpático a mim, tampouco aos pacientes. Costumava se esconder debaixo da cama ou olhar pela janela o dia todo. Mas então, um dia, seu comportamento distante começou a mudar. Oscar passou a visitar seus companheiros de andar. Essa nova atitude chamou a atenção de todos. Certa vez, a escritora Colette disse: ‘Não existem gatos comuns.’ Admito que não acreditei nisso logo que Oscar apareceu. Mas esse gato preto e branco, aparentemente comum, tem me ensinado muito”, disse o geriatra.
A história ganhou as páginas de jornais e os programas de TV de todo o mundo e inspirou até mesmo um episódio da série House. Agora, a vida de Oscar vai para as telonas. A estreia de O incrível dom de Oscar nos cinemas está prevista para 2012.

O gato de Botas

Muito antes de conhecer Shrek, o notório lutador e sedutor Gato de Botas torna-se um herói ao sair em uma aventura com a durona e malandra Kitty Pata-Mansa e o astuto Humpty Alexandre Dumpty para salvar sua cidade. Complicando a situação, os fora da lei Jack e Jill fazem de tudo para ver o Gato de Botas e seu bando fracassarem. Essa é a verdadeira história do Gato, do Mito, da Lenda... e, é claro, das Botas.

As 4 fases dos Cuidadores de animais abandonados

Publicado na revista Animal Sheltering de Abril de 2001 
Contribuição Marcia Dias – O Gato Carioca

Cada um tem sua história, mas todos passamos por um processo similar. Se sobrevivermos ao processo, conseguiremos perceber o que já atingimos e o que queremos em primeiro lugar.

Fase 1 - Determinados, estamos decididos a mudar o mundo. Sabemos que podemos fazer diferença, que nossos esforços em favor aos animais vão aliviar suas difíceis condições. Trabalhamos o que parecem ser 25 horas por dia e ainda assim estamos com energia. Nossos entusiasmo ultrapassa os limites, nossa capacidade de aceitar desafios é infinita!!
Comemos, dormimos e vivemos para a causa animal. Nossos amigos não entendem nossa obsessão e afastam-se ou simplesmente vão embora, ou nós os abandonamos, pois encontramos novos amigos. Alguns, contudo, não fazem novos amigos, estão muito ocupados trabalhando na causa animal.
Alguns de nós nos tornamos solitários, apenas a companhia de nossos cães e gatos nos separam do total isolamento. Todavia estamos satisfeitos porque trabalhamos para uma causa. Em nosso entusiasmo tentamos encontrar soluções simples para problemas complexos - Todos os animais devem ser castrados - Nenhum animal deve ser sacrificado!
Estamos sempre atrasados porque tentamos resgatar animais de estradas e ruas. Achamos que entendemos o problema e sabemos que podemos solucioná-lo se as pessoas saíssem de nossos caminhos.
Fase 2 - Nosso entusiasmo inicial tornou-se amargo. Vemos as mesmas pessoas abandonando animais. Elas não ouviram nossa mensagem. Até mesmo nossos amigos (aqueles que ainda não nos abandonaram) não nos compreendem. Parece que não conseguimos atingir ninguém.
Os animais ainda são maltratados e negligenciados. O sofrimento dos animais continua apesar de todos os nossos esforços. Perdemos a energia sem fim que tínhamos na fase 1. Não queremos mais falar sobre o trabalho, e nem mesmo admitimos onde trabalhamos. Estamos cansados todo o tempo. Parece que passamos o dia todo na luta em prol aos animais. Quando chegamos em casa fechamos as portas, desligamos a secretária eletrônica e fechamos as persianas. Estamos muito exaustos para cozinhar, partimos para o fast food, pizza, batatas fritas ou chocolates.
Alguns de nós compramos objetos desnecessários que nem ao menos podemos pagar. Alguns partem para o alcoolismo para tentar afastar o sentimento de desesperança.
Ignoramos nossa família, e até mesmo nossos próprios animais não têm a atenção devida. Parece até que não temos planos para por em ação nenhuma das mudanças que nos impulsionaram na fase 1. Ficamos horrorizados com o trabalho que fazemos. Até mesmo nossos sonhos são repletos de horrores. Cada animal que resgatamos e sacrificamos são um lembrete de nosso fracasso. De alguma forma nos culpamos por todo este insucesso. Isto nos destrói!
Nosso escudo de defesa torna-se cada vez mais alto, bloqueando a dor e a tristeza. Apenas ele faz nossas vidas de alguma forma mais toleráveis. Apenas continuamos porque dentro de nós ainda resta uma fagulha da fogueira de energia da fase 1.

Fase 3 - A depressão da fase 2 transformou-se em raiva. Estamos enlouquecidos de raiva. A desesperança chegou ao limite! Começamos a odiar as pessoas. Toda e qualquer pessoa, com exceção daqueles que dedicam suas vidas em prol aos animais da mesma forma que nós fazemos.
Odiamos até mesmo nossos companheiros de causa quando ousam nos questionar. Especialmente sobre sacrificar animais. Nos ocorre: Vamos sacrificar os proprietários, não os animais! Vamos sacrificar aqueles que maltratam e abusam dos animais ao invés deles!
Nossa fúria expande-se para nossa vida particular. Para o cara em nossa frente no trânsito. Aquele que está em nosso caminho na rua. Pensamos: Vamos sacrificá-los também!.
Odiamos políticos, TV's, jornais, nossa família. Todos são alvos de nossa fúria, desprezo e ódio. Perdemos nossa perspicácia e eficiência.
Não conseguimos nos reconectar com a vida. Até mesmo os animais que acolhemos parecem de certa forma distantes e irreais. A raiva é a única ponte para nossa caridade. É o único sentimento que penetra em nosso escudo.

Fase 4 - Eu sei que estive em todas as fases em meus trinta anos de proteção animal e a fase 4 é, de longe, o melhor ponto a se atingir. Algumas pessoas estacionam na fase 1 (fanáticos) ou 2 (depressivos) ou 3 (irados). Alguns voltam da 4 para a 2 e a 3, ou ainda, da 4 para 3 ou da 4 para a 2.
Alguns abandonam o trabalho voluntário durante as fases 2 e 3 e nunca mais voltam. Alguns conseguem passar para a fase 4 rapidamente, enquanto outros levam anos. Alguns nunca atingem a paz que os permite seguir servindo ao trabalho voluntário. Eles atuam a vida inteira no frenesi da fase 1 ou estacionam definitivamente deprimidos ou raivosos.
Com o tempo, a depressão da fase 2 e a raiva da fase 3 podem tornar-se renovadas através de uma nova determinação e compreensão de qual é realmente nossa missão. 
Esta é a fase 4. Percebemos que trabalhamos efetivamente localmente e em alguns casos regionalmente, ou até mesmo nacionalmente. Não resolvemos o problema (quem poderia?) mas fazemos uma grande diferença para dúzias, centenas e até milhares de animais. Mudamos a visão daqueles que nos rodeiam a respeito de proteção aos animais. começamos a compreender qual é o papel mais adequado para nós na sociedade, e começamos a perceber que somos mais eficazes quando balanceamos nossa vida pessoal e vida de voluntário.Compreendemos que o voluntariado não deve preencher todo o nosso universo. Se dermos a devida atenção também a nossas vidas, podemos ser mais eficientes no voluntariado em prol aos animais.
Férias e Finais de Semana devem ser curtidos! Ao voltarmos estamos renovados e prontos para encarar os desafios diários. Vemos que as pessoas não são tão más. Percebemos que a ignorância é natural e na maioria dos casos é curável. Sim, existem pessoas realmente más que abusam e negligenciam os animais, mas são minoria. Não os odiamos.
Reconhecemos que as soluções são tão complexas quanto os problemas e trazemos um grande número de ferramentas para solucionarmos esses problemas. Nossos escudos se abaixam. Aceitamos que tristeza e dor são parte de nosso trabalho. Damos um pequeno passo por vez.
Paramos de mascarar nossos problemas com drogas, comida ou isolamento. Enfim reconhecemos nosso potencial para ajudar os animais. Estamos mudando o mundo

sábado, 10 de dezembro de 2011

10/12/11 - BACALHOADA SEM BACALHAU

Ingredientes
2 xíc. de (chá) proteína de soja
1 xíc. de batatas em rodelas, semi cozidas,
3 cebolas grandes cortadas em lâminas 
2 pimentões vermelhos cortados em tiras,
2 tomates picados, sem pele e sem semente 
1 xícara de (chá) de azeitonas pretas (sem caroço) 
1 xícara de salsa e cebolinha picadas 
5 dentes de alho socados,
1/2 xíc. de (chá) de azeite de oliva
sal marinho e pimenta a gosto

Modo de fazer: Deixe a proteína de soja de molho em 1 xícara de (chá) água quente mais o ½ de shoyu, por aproximadamente 15 minutos, depois lavar para esfriar. Após hidratada, corta-las em tiras, refogar em fogo brando com o líquido que ficou de molho(5 min), temperar, salsa cebola e alho. Arrume em um pirex, uma camada de batatas, uma de proteína outras com os componentes acima, repita as camadas até os componentes terminarem. Regue com azeite e leve ao forno, coberto com papel alumínio, até que as batatas fiquem macias, aproximadamente em 30 minutos. 
Dica: Sirva acompanhado de Arroz Integral. Tempo de preparo: cerca de 40 minutos / Rendimento: De 4 a 6 pessoas


Colaboração: Buffet Moçoilas - Camila Rhadarani - Tel.:(21)7531-8046

sábado, 12 de novembro de 2011

12/11/11 - LASSI DE INHAME - VEGANO

Ingredientes: 

4 Inhames (lavados, descascados e cortados) 
½ litro de água (filtrada)
Frutas à escolha (o melhor é que seja cítrica)
Gengibre ou hortelã (raspado ou picado)
açúcar à gosto

Modo de Preparo: Ponha os inhames e a água no liquidificador e bata bem (durante mais ou menos 1 minuto e meio, isso vai depender da potência do liquidificador). Depois coe em peneira de furos bem finos ou tecido especializado para este tipo de cozinha, que é o mesmo de germinar e sementes.
Depois de coado volte o líquido para o liquidificador e bata com a fruta e gengibre ou hortelã e o açúcar... bata bem novamente. O caso de querer coar agora com a fruta batida vai depender do gosto, tem pessoas que gostam com o gomo da fruta (que seria o certo do lassi autêntico)... e agora é só se deliciar!

Colaboração: Buffet Moçoilas - Camila Rhadarani - Tel.:(21) 7531-8046

12/11/11 – Bolo de chocolate super fácil — vegano

Ingredientes: 
3 xic. de farinha (680 gramas) 
2 xic. de açúcar (450 gramas)  
6 colheres de sopa de cacau (100 gramas) 
 2 colheres de chá de bicabornato de sódio 
1 colher de chá de sal 
3/4 xic. de óleo vegetal 
2 colheres de chá de vinagre 
2 colheres de chá de baunilha 
2 xic. de água fria 

Modo de fazer - Em uma tijela grande misture os ingredientes secos. Adicione os ingredientes molhados.  Coloque no forno a 180 graus por 40 minutos.  

Nota: para um bolo sem gordura, substitua o óleo por suco de maçã. O vinagre não é indispensável, supõe-se que funcione com o cacau acentuando o sabor de chocolate, mas a diferença não é muito perceptível.

Colaboração: Buffet Moçoilas - Camila Rhadarani - tel.:(21)7531-8046

sábado, 8 de outubro de 2011

08/10/11 - Sanduiche de berinjela e cogumelo

                                                                                            Ingredientes
1 berinjela, cortada em tiras 
2 pimentões vermelhos
2 colheres (sopa) de azeite de oliva, divididas 
2 cogumelos portobello, fatiados 
3 dentes de alho, amassados 
4 colheres (sopa) de maionese 
1 pão tipo focaccia ou integral



Modo de preparo:
1.Pré-aqueça o forno em temperatura alta (200 C).
2. Coloque a berinjela e o pimentão em um tabuleiro e regue-os com 1 colher de sopa de azeite. Se necessário, use mais azeite. Leve-os ao forno preaquecido até que a berinjela esteja macia e o pimentão esteja com uma coloração escura, cerca de 25 minutos. Retire do forno e deixe esfriar.
3. Enquanto isso, aqueça 1 colher de sopa de azeite e refogue o cogumelo até que fique macio.
4. Misture o alho com a maionese. Corte o pão focaccia no sentido do comprimento. Espalhe a maionese nas duas metades do pão ou só em uma metade.
5.Com o pimentão já frio, retire a pele e o miolo. Corte-o em fatias. Monte o sanduíche com a berinjela, o cogumelo e o pimentão. Enrole o sanduíche no papel alumínio. Coloque uma tábua com algo pesado por cima do sanduiche. Deixe o sanduíche embaixo da tábua por 30 minutos, antes de cortá-lo e servi-lo. 
Cozimento: 40 min | Tempo adicional: 2 horas

sábado, 3 de setembro de 2011

03/09/11 – PANQUECA A BOLONHESA DE SOJA

Ingredientes
Massa: Água / Farinha de trigo / azeite

Recheio:
4 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picada 
3 dentes de alho picados 
2 xícaras (chá) de proteína texturizada de soja
2 tomates sem pele e sem semente
salsa e cebolinha a gosto


Preparo:  Bata no liquidificador todos os ingredientes da massa. Aqueça uma frigideira antiaderente pequena.
Unte com manteiga e despeje ¼ de xícara da massa e espalhe, girando bem a frigideira.Deixe até a massa ficar firme e começar a dourar.
Retire e repita operação com o restante da massa. Reserve.Numa panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Acrescente a proteína de soja e o tomate e tempere com sal.Deixe cozinhar até a proteína ficar macia. Adicione a salsa e cebolinha.Recheie as panquecas. Enrole-as e arrume em um refratário.Despeje o restante do molho nas panquecas em seguida.Salpique queijo ralado

sábado, 6 de agosto de 2011

06/08/11 – GUACAMOLE

Ingredientes: 
5 abacates maduros
1/2 cx de tomate cereja
1 pimenta dedo de moça
1 cheiro verde
1 limão siciliano 
azeite e sal

Preparo:  Amasse os abacates, corte os temperos e misture tudo. Acerte o sal e esprema o limão siciliano, misturando-o na pasta.
Servir com torradas, pães integrais, árabe, etc.

06/08/11 - ANTEPASTO DE AZEITONAS PRETAS

Ingredientes: 
150 g de azeitonas portuguesas
500g de tofu
1 creme de leite vegetal
1 limão
1 talo de alho poró(apenas parte branca)
azeite

Modo de Preparo: Tirar o caroço da azeitona e processar tudo.
Servir com torradas, pães integrais, etc.

sábado, 25 de junho de 2011

25/06/11 - Caldo de inhame

Ingredientes: 8 inhames pequenos/ 1 cenoura média/ 3 cebolas médias/ 1 colher (sopa) de óleo/ 1 colher rasa (café) de colorau/ 1 colher (chá) de alho picado/ 1/2 litro de água fervendo/ Sal a gosto/ 1 laranja doce/ Cheiro verde a gosto/ 12 azeitonas verdes sem caroço
Modo de Preparo - Coloque o inhame para cozinhar no vapor, deixe até ficar bem mole e macio a ponto de amassar com um garfo.Tempere com sal, uma pequena quantidade da cebola picada e um pouco de pimenta-do-reino.Corte a cenoura em cubinhos bem pequenos e deixe de molho dentro de uma vasilha com o suco de laranja.Coloque a água para ferver.Pique bem as cebolas (2 e 1/2) e a outra metade corte e rodelas grossas.Acrescente um pouco de colorau para que não fique pálida.
Na panela coloque o óleo e o alho para fritar.Depois que o alho estiver bem moreninho, acrescente a cebola picada.Coloque o inhame amassado dentro deste caldo e desmanche o mesmo até que fique todo homogêneo.Verifique o sal e deixe engrossar um pouco além de verificar a quantidade de água para não ficar ralo.Acrescente a cenoura e desligue o fogo após uns 3 minutos.Adicione o tempero verde e depois as azeitonas 

sábado, 30 de abril de 2011

30/04/11 - ABOBORA AO PESTO DE NOZES

Ingredientes
1Kg de abobora
azeite extra virgem para pincelar
Sal e Pimenta do Reino
Para o pesto de nozes
50 g de nozes tostadas
2 cebolinhas
1 dente de alho grande amassado
50g de folhas de rucula, mais um pouco para servir
6 colheres de sopa de azeite extravirgem
Sal e Pimenta do Reino

Modo de preparo
Corte a abobora em 8 pedaçoes. Retire as sementes e as fibras, mas deixe a casca. Pincele bem com azeite tempere com sal e pimenta e disponha em uma assadeira grande. Asse em forno preaquecido a 220graus por 20 a 25 mins até ficar macia virando depois de 10 mins
Enquanto isso, faça o pesto. Bata as nozes, as cebolinhas, o alho e a rucula no processador> Com o motor girando, acrescente aos poucos o azeite. Tempere o pesto com sal e pimenta
Sirva a abobora com o pesto e folhas de rúcula
Rendimento:4 porções - Preparo 15 min - Cozimento 20 a 25 min

sábado, 26 de março de 2011

26/03/11 - MEDALHÃO DE BERINJELA

Ingredientes
2 Berinjelas grandes cortadas em rodelas de meio centímetro
4 tomates maduros fatiados
2 xicaras de farinha de trigo (para empanar)
Oleo de girassol para fritar
200g de mozarela ralada em tiras
Oregano
Sal a gosto

Modo de Preparo
Em uma vasilha faça uma mistura de agua e sal, deixe as rodelas de berinjela imersas, por alguns minutos para não pretejarem. Escorra a água e reserve.
Tempere os tomates com sal; empane as rodelas e frite-as em óleo quente. Reserve
Em uma assadeira disponha as rodelas de berinjela fritas e sobre cada uma delas coloque a mozarela e por cima uma rodela de tomate. Finalize colocando o restante da mozarela por cima polvilhe o orégano.
Asse até derreter o queijo. Sirva Quente.
Tempo de preparo 30 Min - Rendimento aproximadamente 20 unidades